Portugal no <i>top</i> do desemprego
Com 9,3 por cento da população activa desempregada (dados de Maio), Portugal está entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) mais afectados pelo desemprego e acima da média verificada na UE.
Segundo dados do Eurostat divulgados esta semana, a taxa de desemprego na OCDE subiu 0,3 por cento em Maio em comparação com o mês anterior, e 2,4 em termos homólogos, situando-se nos 8,3. Os números relativos apenas aos 16 países da Zona Euro são ainda mais graves, já que a taxa de desemprego registada em Maio foi de 9,5 por cento, contra os 8,9 por cento verificados na União Europeia dos 27.
Portugal regista a sexta taxa de desemprego mais elevada da OCDE, a seguir à Espanha (que bate todos os recordes, com o desemprego a afectar 18,7 por cento da população), Irlanda, Eslováquia, Hungria e EUA. No outro lado do espectro situa-se a Holanda e a Áustria, com 3,2 por cento e 4,3 por cento de desempregados, respectivamente.
Com uma contracção de 2,5 por cento no primeiro trimestre de 2009, face ao anterior, a economia da Zona Euro registou a maior queda desde 1999, sendo que esse foi o quarto trimestre consecutivo retracção da actividade.
Segundo dados do Eurostat divulgados esta semana, a taxa de desemprego na OCDE subiu 0,3 por cento em Maio em comparação com o mês anterior, e 2,4 em termos homólogos, situando-se nos 8,3. Os números relativos apenas aos 16 países da Zona Euro são ainda mais graves, já que a taxa de desemprego registada em Maio foi de 9,5 por cento, contra os 8,9 por cento verificados na União Europeia dos 27.
Portugal regista a sexta taxa de desemprego mais elevada da OCDE, a seguir à Espanha (que bate todos os recordes, com o desemprego a afectar 18,7 por cento da população), Irlanda, Eslováquia, Hungria e EUA. No outro lado do espectro situa-se a Holanda e a Áustria, com 3,2 por cento e 4,3 por cento de desempregados, respectivamente.
Com uma contracção de 2,5 por cento no primeiro trimestre de 2009, face ao anterior, a economia da Zona Euro registou a maior queda desde 1999, sendo que esse foi o quarto trimestre consecutivo retracção da actividade.